Já lá vão uns 15 anos, mas aquele mega jantar de comemoração do Dia da Mulher nunca mais me saiu da cabeça. E pelos piores motivos. Por que raio é que alguém se lembrou de começar a celebrar uma data tão nobre (importa não esquecer que o dia 8 de Março pretende evocar uma… Continue reading Às mulheres inspiradoras de ontem e de hoje
Etiqueta: crónica
Eu, o número 27 e os cigarros
Sempre gostei muito do número 27. Apesar de não ser dada a superstições e a crendices, devo confessar que este número me provoca empatia. Porventura devido ao facto de ter nascido num dia 27, ou porque guardo memórias muito especiais dos meus 27 anos de idade (grandes conquistas pessoais e profissionais), mas a verdade… Continue reading Eu, o número 27 e os cigarros
Um viva às Antónias deste país e deste mundo
Uma das maiores riquezas que a profissão de jornalista me tem trazido, ao longo destes anos, passa, precisamente, pela possibilidade de ter acesso a pessoas e histórias que fazem (ou fizeram) a diferença, personalidades e episódios que merecem ser dados a conhecer. Pequenos ou grandes feitos que, de alguma forma, ajudaram a mudar vidas ou… Continue reading Um viva às Antónias deste país e deste mundo
Há muitas Marias na Terra
Maria Gabriela de Sá * No tempo em que nasci, mal as crianças do sexo feminino saíam do útero da mãe tinham, à partida, a aguardá-las, a maioria delas, um nome composto por duas palavras cuja primeira era invariavelmente “ Maria”. Maria Antónia, Maria Armanda, Maria Adelina, Berta, Clara, Dolores…e por aí adiante. Desde… Continue reading Há muitas Marias na Terra
As mulheres fortes choram
Laura Alho * Mulheres fortes choram... Porque são sensíveis. A mulher forte é aquela que se levanta com os cabelos desgrenhados e com olheiras profundas de um cansaço acumulado. É aquela que se embeleza e que cuida de si para se sentir bem, antes de pensar sequer em agradar o mundo. É aquela que… Continue reading As mulheres fortes choram
Jasmin sem flor
Cid P. Valente* A primeira vez que fui confrontada com a morte, já com consciência de crescida, tinha talvez 26 anos. Uma grande amiga à época, em apenas três dias, deixou de me/nos presentear com o seu sorriso lindo. O maldito do aneurisma fulminante no cérebro venceu. Assim do nada, fiquei sem a sua presença… Continue reading Jasmin sem flor